" Apertei os nós dos dedos contra os olhos. Era quase insuportável a violência com que os meus pensamentos me golpeavam. Tentei esquecer algumas coisas, e outras, preferi acreditar que não foram verídicas.
Isso mesmo, eu disse TENTEI, mas nem sempre que tento, eu consigo esquecer. Quer saber de uma coisa? Não quero explicações para o absurdo daquelas "palavras anônimas", e mais uma vez tentarei aceitar o inexplicável.
É, e é isso que eu tenho feito nos últimos dias, aceitar os seus erros e ficar cega diante deles, aceitar os seus erros e aprender com os meus... Os meus que são gerados em cima de todo um silêncio que grita, grita coisas absurdas dentro de mim: VOCÊ! E esse ‘você’ que é a razão dos meus erros, os mesmos que me fazem ficar fora de mim. "
by: I.A. - JP
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